INCLUSÃO
SOCIAL
Não é fácil pensarmos que
pessoas são excluídas do meio social em razão
das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já vimos ao mundo com
essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por possuí-las.
A
inclusão está relacionada a todas as pessoas que não têm as mesmas
oportunidades dentro da SOCIEDADE. Mas os excluídos socialmente são também os
que não possuem condições financeiras dentro dos parâmetros impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências
físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as
leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em
relação aos negros, e as que falam da inclusão
de pessoas
com deficiência
no mercado de trabalho.
Diversidade e inclusão.
O mundo sempre esteve
fechado para mudanças, se tratando a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) desenvolveu um decreto transformando tal ano
como o Ano Internacional das Pessoas
Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que se passou a notar que
as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também MERECEDORAS
dos mesmos DIREITOS que os outros cidadãos.
As diferenças
enriquecem a vida de todos.
A princípio, eles obtiveram
alguma liberdade através das rampas, que permitiram grande
ACESSO às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de
transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes melhores oportunidades.
Hoje
é normal vermos anúncios em jornais,
de empresas contratando essas pessoas, sendo que DE ACORDO com o número de funcionários
da empresa, existe uma cota, uma quantidade de
contratação exigida por lei. Uma empresa com
até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou
reabilitados pela Previdência Social);
as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000
empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%.
Igualdade para todos.
Nossa cultura possui uma experiência ainda menor em relação à INCLUSÃO SOCIAL, com pessoas que ainda criticam a igualdade
de direitos
e não querem
cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade determinado por um
grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.
E é bom lembrar que as
diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são inseridas
em um grupo que as aceite, pois nos agregam VALORES
MORAIS e de respeito ao próximo, com
todos possuindo os mesmos direitos e recebendo as mesmas
oportunidades diante da vida.
Participe do Projeto Criança
Esperança e faça a diferença.
Um projeto
social bem conhecido no Brasil é o “Criança Esperança”. Com ele várias
crianças, jovens e adultos são BENEFICIADOS.
Racismo, preconceito, bullying é crime e não é algo legal de se praticar. Pense
nisso e faça a sua parte, pois, SOMOS TODOS IGUAIS.
Referências bibliográficas
A world history of art, Art of
the 20th Century, Rene Magritte. Disponível
em: <http://www.all-art.org/art_20th_century/magritte1.html>. Acesso em:
29 de junho de 2016.
Bugadas, Inclusão Social!.
Disponível em: <https://larissastyles17lb.wordpress.com/2014/10/03/inclusao-social/>.
Acesso em: 29 de junho de 2016.
Jussara de Barros, Graduada
em Pedagogia, Brasil Escola, Inclusão social. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/educacao/inclusao-social.htm>.
Acesso em: 29 de junho de 2016.
Lago
Guimarães, Cordeiro realiza fórum sobre diversidade e inclusão. Disponível em:
<http://www.iagoguimaraescouto.com.br/2015/07/cordeiro-realiza-forum-sobre_23.html>.
Acesso em: 29 de junho de 2016.
Thais
Mendes Lannarelli, Techsoup Brasil, Criança Esperança 2016 abre processo seletivo.
Disponível em: <https://www.techsoupbrasil.org.br/crian%C3%A7a-esperanca-2016-abre-processo-seletivo>.
Acesso em: 29 de junho de 2016.