quarta-feira, 29 de junho de 2016

INCLUSÃO SOCIAL
Não é fácil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já vimos ao mundo com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por possuí-las.

A inclusão está relacionada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da SOCIEDADE. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos parâmetros impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que falam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
Diversidade e inclusão.

O mundo sempre esteve fechado para mudanças, se tratando a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) desenvolveu um decreto transformando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que se passou a notar que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também MERECEDORAS dos mesmos DIREITOS que os outros cidadãos.
As diferenças enriquecem a vida de todos.
A princípio, eles obtiveram alguma liberdade através das rampas, que permitiram grande ACESSO às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes melhores oportunidades.
Hoje é normal vermos anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas, sendo que DE ACORDO com o número de funcionários da empresa, existe uma cota, uma quantidade de contratação exigida por lei. Uma empresa com até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou reabilitados pela Previdência Social); as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000 empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%.
Igualdade para todos.
Nossa cultura possui uma experiência ainda menor em relação à INCLUSÃO SOCIAL, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade determinado por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.
E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são inseridas em um grupo que as aceite, pois nos agregam VALORES MORAIS e de respeito ao próximo, com todos possuindo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.
Participe do Projeto Criança Esperança e faça a diferença.
Um projeto social bem conhecido no Brasil é o “Criança Esperança”. Com ele várias crianças, jovens e adultos são BENEFICIADOS. Racismo, preconceito, bullying é crime e não é algo legal de se praticar. Pense nisso e faça a sua parte, pois, SOMOS TODOS IGUAIS.
Referências bibliográficas
A world history of art, Art of the 20th Century, Rene Magritte. Disponível em: <http://www.all-art.org/art_20th_century/magritte1.html>. Acesso em: 29 de junho de 2016.

Bugadas, Inclusão Social!. Disponível em: <https://larissastyles17lb.wordpress.com/2014/10/03/inclusao-social/>. Acesso em: 29 de junho de 2016.

Jussara de Barros, Graduada em Pedagogia, Brasil Escola, Inclusão social. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/educacao/inclusao-social.htm>. Acesso em: 29 de junho de 2016.

Lago Guimarães, Cordeiro realiza fórum sobre diversidade e inclusão. Disponível em: <http://www.iagoguimaraescouto.com.br/2015/07/cordeiro-realiza-forum-sobre_23.html>. Acesso em: 29 de junho de 2016.

Thais Mendes Lannarelli, Techsoup Brasil, Criança Esperança 2016 abre processo seletivo. Disponível em: <https://www.techsoupbrasil.org.br/crian%C3%A7a-esperanca-2016-abre-processo-seletivo>. Acesso em: 29 de junho de 2016.

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